O termo "escrevente" é muito utilizado no âmbito jurídico em Portugal, referindo-se a um funcionário do tribunal responsável por lavrar os termos de um processo ou documento jurídico. Este profissional desempenha um papel extremamente importante no sistema judiciário português, garantindo a adequada formalização dos processos e a correta aplicação das leis. Os escreventes são também responsáveis por auxiliar os juízes nas suas funções, podendo inclusive elaborar pareceres e relatórios. Além disso, é fundamental que possuam um profundo conhecimento do sistema jurídico português, com o intuito de prestar um serviço de qualidade e respeitar as normas e procedimentos legais. No Brasil, a figura do escrevente possui grande importância no âmbito dos cartórios e tabelionatos, sendo o responsável por elaborar e formalizar atos notariais como procurações, escrituras, testamentos, entre outros. Assim como em Portugal, é necessário que o escrevente possua um vasto conhecimento jurídico e ético, garantindo a segurança jurídica aos usuários dos serviços notariais. Em suma, os escreventes desempenham um papel essencial no sistema judiciário e notarial de Portugal e Brasil, garantindo a adequada formalização de documentos e processos, além de auxiliar os profissionais da área jurídica em suas funções. Sua formação e conhecimento técnico são fundamentais para assegurar a qualidade e a segurança jurídica do sistema.
